Santa Apolônia
Martir da Alexandria durante o reinado do Imperador Philip I, o Árabe(244-249) e Trajanus Decius (249-251), multidões ferozes na Alexandria, Egito saiam as ruas a caça de cristãos e Apolonia, uma Diácona foi apanhada pela súcia e como ela se recusava a renunciar a Jesus e a sua fé, foi cruelmente torturada. Seus dentes foram arrancados com uma torquês (uma espécie alicate). Quebraram seus maxilares e foi levada a uma pira onde veio a morrer queimada. Apolonia não era jovem, mas Dionysio que presenciou a sua morte a descreveu em uma carta para Fabius, que foi preservada pelo historiador Euzebio, bispo de Antiopia:
"Eles amarraram esta preciosa virgem, quebraram todos os seu dentes com socos nos maxilares, fizeram uma fogueira e ameaçaram queima-la viva, mas ela continuava recusando a recitar as blasfêmias que eles queriam que ela recitasse. Então, de repente, ela mesmo entrou na pira e foi logo envolvida de um fogo do "Espirito Santo" pois de lá de dentro ela nos olhava com o rosto de uma cristã sem nenhum medo."
Os anais de seus martírio contem outras crueldades, mas na liturgia católica ela é mostrada com a pinça usada nos seus dentes e ela é a padroeira oficial dos dentistas e é invocada contra a dor de dente
Sua festa é celebrada no dia 9 de fevereiro.
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