
O costume naquele tempo permitia o casamento consangüíneo, (irmãos, primos primeiro grau, tios, sobrinhas, etc), mas Albino clamava como incesto e lutou contra fazendo vários inimigos em muitas famílias poderosas que praticavam o casamento consangüíneo.
Convocou o Concilio de Orleans em 538 o qual condenou esta prática e várias outras ofensas morais. A tradição conta que quando visitou Etheria, uma mulher que estava presa pelo Rei Childebert por dividas ao Estado a mulher se atirou aos pés de Albino e implorou por ajuda. Um guarda fez um movimento para bater nela, mas Albino apenas soprou nele e ele caiu morto. Etheria foi logo solta.
De outra vez ele passou pela torre da prisão de Angers e ouviu gritos e gemidos de prisioneiros que eram maltratados.Ele pediu ao magistrado local para que fossem soltos, mas o magistrado recusou. Ele retornou a torre e orou em frente a ela e algumas horas depois um deslocamento de terra trouxe abaixo a torre e os prisioneiros escaparam, seguindo Albino para a igreja de São Mauricio onde eles mudaram sua vida e se tornaram cristãos modelos.
Certa vez um homem com sérios problemas renais (talvez famosa e dolorosa pedra nos rins), gemendo de dor se aproximou de Abino, se prostrou a seus pés e implorou por ajuda. Abino o curou apenas com sua benção e oração.
Talvez devido a isto, ele seja considerado o protetor dos aflitos com problemas renais.
A Abadia de Santo Albino em Angier foi construída em sua memória.
Faleceu em 1º de março de 549 e seu túmulo logo se converteu em local de peregrinação e vários milagres foram creditados sua intercessão. Por isso logo suas relíquias foram trasladadas para a Catedral de São Germano em Paris.
Sua festa é celebrada no dia 1º de março.
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