Santa Martinha
Conhecida também como Santa Martinha de Roma.
Em 1634 o Papa Urbano VIII decidiu reconstruir uma antiga igreja me honra de Santa Martinha que fica em baixo da Capitol Hill em Roma com vista para o Fórum. Os trabalhadores descobriram uma tumba cristã contendo ossos de uma mulher romana e seus dois irmãos. Eles foram tidos como sendo as relíquias de Santa Martinha, Concordius e Epiphanius. Bernini criou um magnífico santuário em bronze para as relíquias e hoje em dia, elas estão na igreja de Luca e Martinha, em Roma e lâmpadas ficam continuamente acesas em volta do santuário. Em 1558 o Papa Sixtus V adicionou São Lucas como co-titular da igreja e a doou para o edifício que estava sendo construído ao lado, o da Academia de San Luca.
Embora sabemos muito pouco sobre ela, ela permanece sendo a padroeira dos santos de Roma. O seu fabuloso Acta ( Ato de seu martírio) pode ser encontrado até o século sétimo e parece muito com o de Santa Tatiana e alguns escolares acham que poderia ser a mesma pessoa.
Ela era um jovem de família ilustre que ficou órfã bem cedo. Ela teria sido martirizada para renegar a sua fé, pelo Romano Alexandre Severus (222-235 DC), quando se descobriu que era cristã. É contado que durante o seu martírio leite saia pelo seu corpo, em vez de sangue. Mais como não renegasse sua fé ela foi atirada às feras no anfiteatro, mas os leões passaram a lamber seus pés. O pro cônsul encarregado do martírio, furioso, mandou que a decapitassem. Isto ocorreu em 228 DC.
Não existe evidencia de um culto mais antigo para Tatiana ou Martinha em Roma, assim não se sabe se são duas santas ou apenas uma com dois titulos. Deste modo a Igreja venera Martinha no dia 30 de dezembro e Tatiana no dia 12 de janeiro, mas Igreja Grega continua a honrar ambas no dia 30 de janeiro.
Ela é muito venerada na Igreja Oriental, em especial na Rússia como Santa Tatiana e na Grécia com Santa Tânia.
Na arte litúrgica da Igreja ela é mostrada como uma virgem com um leão; ou 2) sendo decapitada pela espada; ou 3)sendo martirizada pendurada em dois ganhos atravessando seu corpo;ou 4) recebendo a palma do martírio da Virgem e de Jesus.
Ela é uma das padroeiras da cidade de Roma.
Conhecida também como Santa Martinha de Roma.
Em 1634 o Papa Urbano VIII decidiu reconstruir uma antiga igreja me honra de Santa Martinha que fica em baixo da Capitol Hill em Roma com vista para o Fórum. Os trabalhadores descobriram uma tumba cristã contendo ossos de uma mulher romana e seus dois irmãos. Eles foram tidos como sendo as relíquias de Santa Martinha, Concordius e Epiphanius. Bernini criou um magnífico santuário em bronze para as relíquias e hoje em dia, elas estão na igreja de Luca e Martinha, em Roma e lâmpadas ficam continuamente acesas em volta do santuário. Em 1558 o Papa Sixtus V adicionou São Lucas como co-titular da igreja e a doou para o edifício que estava sendo construído ao lado, o da Academia de San Luca.
Embora sabemos muito pouco sobre ela, ela permanece sendo a padroeira dos santos de Roma. O seu fabuloso Acta ( Ato de seu martírio) pode ser encontrado até o século sétimo e parece muito com o de Santa Tatiana e alguns escolares acham que poderia ser a mesma pessoa.
Ela era um jovem de família ilustre que ficou órfã bem cedo. Ela teria sido martirizada para renegar a sua fé, pelo Romano Alexandre Severus (222-235 DC), quando se descobriu que era cristã. É contado que durante o seu martírio leite saia pelo seu corpo, em vez de sangue. Mais como não renegasse sua fé ela foi atirada às feras no anfiteatro, mas os leões passaram a lamber seus pés. O pro cônsul encarregado do martírio, furioso, mandou que a decapitassem. Isto ocorreu em 228 DC.
Não existe evidencia de um culto mais antigo para Tatiana ou Martinha em Roma, assim não se sabe se são duas santas ou apenas uma com dois titulos. Deste modo a Igreja venera Martinha no dia 30 de dezembro e Tatiana no dia 12 de janeiro, mas Igreja Grega continua a honrar ambas no dia 30 de janeiro.
Ela é muito venerada na Igreja Oriental, em especial na Rússia como Santa Tatiana e na Grécia com Santa Tânia.
Na arte litúrgica da Igreja ela é mostrada como uma virgem com um leão; ou 2) sendo decapitada pela espada; ou 3)sendo martirizada pendurada em dois ganhos atravessando seu corpo;ou 4) recebendo a palma do martírio da Virgem e de Jesus.
Ela é uma das padroeiras da cidade de Roma.
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