São Floriano
Nasceu no terceiro século e foi um oficial do exercito Romano estacionado na moderna Áustria. Administrador militar da cidade de Noricum em um cristão sem fazer nenhum alarde.
Diz a tradição que devido aos incêndios ele criou um pequeno pelotão para o combater os incêndios, que intulava combatentes do fogo e diz ainda a tradição que certa vez ele apagou um incêndio atirando um único balde d’água ao fogo que já estava consumindo a cidade, e daí a sua associação posterior com os bombeiros, e aqueles que nos protegem do fogo e também aos limpadores de chaminés.
Este último deve-se ao fato de que as chaminés mal limpas eram uma das causas incêndio naquela época.
Mais tarde, durante as perseguições do Imperador Diocleciano, foi ordenado a executar um grupo de cristãos mas ele recusou e professou a sua fé sendo preso, torturado e martirizado para renegar sua fé e oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Como se recusasse, amarraram uma pedra de moinho no seu pescoço e
o atiraram ao rio. Milagrosamente o seu corpo foi encontrado rio abaixo pelos cristãos e enterrado no Mosteiro Augustiniano perto de Lorch.
Em 1138 suas relíquias foram trasladas para Roma e parte de sua relíquias foram dadas ao Rei Cassimiro da Polônia e ao Bispo de Cracow pelo Papa Lucio III, porque ele havia sido indicado padroeiro da Polônia e de Linz, no norte da Áustria.
É o patrono dos Bombeiros e protetor das pessoas envolvida em incêndios.
Na arte litúrgica da Igreja ele é representado como um soldado jogando água em uma igreja em chamas ou; 2) com uma palma na mão e uma tocha a seus pés ou; 3) jogando água em uma chama ou; 4) com uma pedra de moinho amarrada ao pescoço ou; 5)morto sobre uma pedra de moinho vigiado por uma águia e com uma espada ao lado.
Sua festa é celebrada no dia 4 de maio
Nasceu no terceiro século e foi um oficial do exercito Romano estacionado na moderna Áustria. Administrador militar da cidade de Noricum em um cristão sem fazer nenhum alarde.
Diz a tradição que devido aos incêndios ele criou um pequeno pelotão para o combater os incêndios, que intulava combatentes do fogo e diz ainda a tradição que certa vez ele apagou um incêndio atirando um único balde d’água ao fogo que já estava consumindo a cidade, e daí a sua associação posterior com os bombeiros, e aqueles que nos protegem do fogo e também aos limpadores de chaminés.
Este último deve-se ao fato de que as chaminés mal limpas eram uma das causas incêndio naquela época.
Mais tarde, durante as perseguições do Imperador Diocleciano, foi ordenado a executar um grupo de cristãos mas ele recusou e professou a sua fé sendo preso, torturado e martirizado para renegar sua fé e oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Como se recusasse, amarraram uma pedra de moinho no seu pescoço e
o atiraram ao rio. Milagrosamente o seu corpo foi encontrado rio abaixo pelos cristãos e enterrado no Mosteiro Augustiniano perto de Lorch.
Em 1138 suas relíquias foram trasladas para Roma e parte de sua relíquias foram dadas ao Rei Cassimiro da Polônia e ao Bispo de Cracow pelo Papa Lucio III, porque ele havia sido indicado padroeiro da Polônia e de Linz, no norte da Áustria.
É o patrono dos Bombeiros e protetor das pessoas envolvida em incêndios.
Na arte litúrgica da Igreja ele é representado como um soldado jogando água em uma igreja em chamas ou; 2) com uma palma na mão e uma tocha a seus pés ou; 3) jogando água em uma chama ou; 4) com uma pedra de moinho amarrada ao pescoço ou; 5)morto sobre uma pedra de moinho vigiado por uma águia e com uma espada ao lado.
Sua festa é celebrada no dia 4 de maio
Nenhum comentário:
Postar um comentário